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Toda quarta é dia de encontro: Cabo Mendonça, Major Tuben e Almirante Kossatz...
Cheguei mais cedo, Fábio não tinha chegado. Peguei emprestado o songbook do Gil com o Alê que me ensinou a tocar Andar com Fé ali no violão.
Fabio chegou e demos continuidade no Caeiro e, enfim, terminamos essa etapa.
Paramos para umas torradas (com recheios diversos) e para colocar o papo em dia.
Voltamos falando de Foucault e a tal da sexualidade... deu pano pra manga.
Alexandre pra variar estava inspirado e lançando suas teorias absurdas das quais compartilho e concordo sempre, mas que irritam ao Fábio. Teoricamente. De vez em qdo ele olha pra mim e dá uma piscadinha, só quer pilhar o Alê... rs. Cheguei à conclusão que sou intelectosexual - umas palavras bem colocadas valem mais que mil rostinhos bonitos. Me divirto com esses meninos. Lobos. Eu de ovelhinha ali só tenho a pele de disfarce sobre o corpo. Sinto-me tão loba quanto eles... e eles sabem. Na saída peguei um outro livro com o Alê, o Molloy do Beckett, que tem uma passagem frenética do chupador de pedras... são 16 pedras que precisam ser chupadas se alternando entre os dois bolsos da calça e os dois do casaco,,, ele vai elaborando e aperfeiçoando a distribuição para que tenha certeza que, dentro do acaso, ele tenha chupado cada uma delas e não as mesmas 4, que poderiam ser sempre as mesmas de cada bolso. É uma loucura que dura páginas a fio, divertidíssima, mas que dá pra acompanhar. Uma letra do Gil pra fechar a noite:
"Atenção!
Ao dobrar uma esquina
Uma alegria
Atenção, menina!
Você vem?
Quantos anos você tem?
Atenção!
Precisa ter olhos firmes
Pra este sol
Para esta escuridão
Atenção!
Tudo é perigoso
Tudo é divino maravilhoso
Atenção para o refrão!
É preciso estar atento e forte
Não temos tempo de temer a morte
É preciso estar atento e forte
Não temos tempo de temer a morte
Atenção!
(...)"
Cheguei mais cedo, Fábio não tinha chegado. Peguei emprestado o songbook do Gil com o Alê que me ensinou a tocar Andar com Fé ali no violão.
Fabio chegou e demos continuidade no Caeiro e, enfim, terminamos essa etapa.
Paramos para umas torradas (com recheios diversos) e para colocar o papo em dia.
Voltamos falando de Foucault e a tal da sexualidade... deu pano pra manga.
Alexandre pra variar estava inspirado e lançando suas teorias absurdas das quais compartilho e concordo sempre, mas que irritam ao Fábio. Teoricamente. De vez em qdo ele olha pra mim e dá uma piscadinha, só quer pilhar o Alê... rs. Cheguei à conclusão que sou intelectosexual - umas palavras bem colocadas valem mais que mil rostinhos bonitos. Me divirto com esses meninos. Lobos. Eu de ovelhinha ali só tenho a pele de disfarce sobre o corpo. Sinto-me tão loba quanto eles... e eles sabem. Na saída peguei um outro livro com o Alê, o Molloy do Beckett, que tem uma passagem frenética do chupador de pedras... são 16 pedras que precisam ser chupadas se alternando entre os dois bolsos da calça e os dois do casaco,,, ele vai elaborando e aperfeiçoando a distribuição para que tenha certeza que, dentro do acaso, ele tenha chupado cada uma delas e não as mesmas 4, que poderiam ser sempre as mesmas de cada bolso. É uma loucura que dura páginas a fio, divertidíssima, mas que dá pra acompanhar. Uma letra do Gil pra fechar a noite:
"Atenção!
Ao dobrar uma esquina
Uma alegria
Atenção, menina!
Você vem?
Quantos anos você tem?
Atenção!
Precisa ter olhos firmes
Pra este sol
Para esta escuridão
Atenção!
Tudo é perigoso
Tudo é divino maravilhoso
Atenção para o refrão!
É preciso estar atento e forte
Não temos tempo de temer a morte
É preciso estar atento e forte
Não temos tempo de temer a morte
Atenção!
(...)"
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