Nietzsche acabou com a tal da metafísica.
Ponto.
Mostrou que o platonismo para o povo,
encontrado principalmente na caótica religião
católica, nos rege enraizado na alma - feito
vírus, ou seja, bastante mutante de acordo com
as necessidades históricas.
Compreendido isto, encontro-me hoje partidária
do candomblé que exalta os princípios terrenos
de que somos feitos (água, terra, fogo, ar
etc.).
Ele não teve o privilégio de conhecer o
candomblé, tampouco a Bahia. Sua única e maior
falta, ao meu ver.
Sua teoria teria dado um salto, e não
necessariamente um fim.
Vejo Dionísio intimamente ligado a qualquer
Orixá. Dança movida à sentidos.
Sem dúvida, foi o mais bahiano dos alemães.
Está no meu sangue questioná-lo sempre que
possível.
A filosofia futura deverá misturar um pouco
dos dois...
E CHEGA DE NIETZSCHE NESTE BLOG!
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