"Poder da linguagem: com minha linguagem posso fazer tudo: até mesmo e sobretudo não dizer nada. Posso fazer tudo com minha linguagem, mas não com meu corpo. O que escondo com minha linguagem, meu corpo diz. Posso a meu bel-prazer modelar minha mensagem, não minha voz. Por minha voz, não importa o que esta diga, o outro reconhecerá que "tenho alguma coisa". Sou mentiroso (por preterição), não ator. Meu corpo é uma criança teimosa, minha linguagem é um adulto perfeitamente civilizado..."
Fragmentos de Barthes
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