quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Quiet nights of quiet stars

Não preciso te ver pra ter qualquer certeza.

Ponto.

Eu sozinha, no dia a dia, muito penso e sinto.
E sinto que cada segundo não foi em vão.
Nunca.

"7 anos" não traduz uma relação temporária.
É e foi uma relação que deu mais que certo.
Dá pra duvidar? Não consigo. Nem tento.

Por mais que tenham existido adversidades,
é um tempo significativo,
que levo mais do que em consideração!
Te amo mais hoje do que quando te conheci.

Te amo hoje e sempre.
Tenho pequenas certezas, sim, na vida.
Embora os meus discursos as omitam.
Você é uma delas.

Nossos olhares despediam as palavras.
Sem aviso prévio.

Muita coisa não foi dita,
porque nem precisava.

O que precisava,
foi conversado.
Conversamos muito,
muito, muito...

Sinto falta do nosso papo.
Mas um dia retomaremos isso
sem essa dor que ronda o momento.

Cresci em 7 anos o que não cresci em 27.
Sei que vc também.
Não foi em vão.
Entenda isso sem precisar me ver...

"Vamos juntas nessa estrada
que leva nenhuma dor."

Da minha vida vc não sai.

Entra de outra forma,
em outro momento.
Que espero, seja em breve.

Que seja leve.
Que seja digno e nosso.
Individual,
duplo,
separado
e intransferível...

te amo

2 comentários:

Anônimo disse...

"A vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro nessa vida." Um tal de Vinicius.

Paula disse...

Acho que o desencontro é o caminho para a arte do encontro... kss