eu decorei esse poema há anos atrás, acho lindo. nunca desista de querer que seja doce. caio f. já alertava, que bom mesmo era acordar dizendo: que seja doce, que seja doce, que seja doce... sete vezes.
Quem sou não sei, tvz nunca saiba. É pra saber? Estou sendo, melhor assim. Menos certeza, menos dureza, mais liberdade. Dois símbolos tatuados traduzem uma das poucas coisas nas quais acredito (e duvido ao mesmo tempo) carregar comigo ad eternum: "?!" - questionar com intensidade a vida e suas coisas. Raul com a Metamorfose Ambulante traduziu muito bem. Não dá pra parar num ponto e ficar olhando para a mesma direção. Mudar o ponto de vista é vital sempre que possível... se não dá pra sair de onde estou, olho para uma direção inusitada, mudo alguma coisa. Se dá pra sair de onde estou, melhor ainda, há um passeio porvir. Sigo. Ando. Não defino. Mudo de acordo com as necessidades do dia. Não vim acompanhada de um manual de existência ao nascer. Muitas certezas e verdades acabam virando lugar comum, rotina, costume. Prefiro a dúvida, a incerteza e muitos, muitos talvezes - sempre me colocarão para sentir e relfetir. Certeza é um pedacinho de caminho, um instante-já, uma foto, um arrepio, um espirro, um pontinho no caminho. Keep walking.
Um comentário:
eu decorei esse poema há anos atrás, acho lindo.
nunca desista de querer que seja doce.
caio f. já alertava, que bom mesmo era acordar dizendo:
que seja doce, que seja doce, que seja doce...
sete vezes.
beijos
adelita. a prima-vera.
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